29 de novembro de 2012

Esta quinta feira.
O Santos cheio, a música ressoava alto pelas paredes, cervejas voavam das mãos enquanto os seus donos saltavam e dançavam pelo piso imundo e colante. Um calor atómico, mesmo com a óptima tiragem do fumo do tabaco (graças a deus) e as bebidas alcoolicas para ajudar.
Estavamos felizes, on fire. Cheios de energia para descarregar, e vida para viver. O dia não tinha chegado para nós e faltava-nos o carinho da noite para melhorar.
Tudo estava incrivel, aquele sitio horroroso, com um péssimo gosto músical estava cheio de todas as pessoas que odeiam aquilo, a adorar.
Tu estavas lá, e eu também. Separados, animados, a viver aquela noite que era individual em conjunto. Juntos e separados, bem!
Saímos só quando já não podiam mais connosco lá e fecharam as portas... Enquanto uns iam para casa, nós queriamos mais, a noite não podia chegar! Ainda nem ia a meio...
E isso foi óptimo, todo o sentimento de vivacidade e alegria, provavelmente efeito do alcool e do amor!
A noite continuou, e não tivesses tu perdido a minha camisola de lã preta preferida que custou não sei quantos contos a quem a comprou, teria sido perfeito!

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