16 de setembro de 2008

A reciprocidade existente tolda a sanidade e a razao, abandona-nos a mente ao vento que nos aproxima e nos entrega. Revela-se arrebatador o som do coraçao gritante, contra o peito. E vejo-me desfalecer, no sentimento latente que transpiro.
Pelas memorias polidas por gestos amorosos que jamais as deixam esquecer. E pelo tempo em que tudo era meu e teu, quase nosso.
Mas o que é o tempo, comparado com isto (?) Nada... ou talvez seja eu, que na convalescença desta crise (nao)passageira, que és tu, nao o sinta, nao o preveja... Nao o queira evidenciar.

1 comentário:

Anónimo disse...

Experimenta viver, sem medo. É um bocadinho mais fácil. :$
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