Vida iludida de sabores. Dissabores, descrevendo. Troca de pensamentos sem lembranças partilhadas. Passado.
Memórias fragmentadas, soltas. Perdidas. Por nao valerem a pena, por serem minhas, abandonadas. Por ti.
Deixaste, em vão, a tua vida presa à minha, e não a quero. Não a quero. As palavras proferidas em papel de pedra, rasgadas por diamantes esquinados, por limar. Prometeste que um dia seria perfeito. Por ser nosso, e agora, realidade desmentida: Vida.
Deixa duma vez os pedaços estilhaçados de coração, de pensamento e sentimento. E alma. Deixa, por favor.
Papel rasgado pela intemperie temporal, diamante fundido em nada. Nada, como nós. Melhor, nada: como eu e tu.
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