Cruzo e recruzo os pensamentos bons e os maus... As tuas memorias nao esquecidas e as que faço tudo por esquecer. E tu ficas... Ficas porque sim? Porque me odeias? Odeias como eu Te odeio, por te amar? Por te querer e te gostar. Sentir-te. Não, eu não esqueço. Mas gostava. Porque doi, amar-te, assim. Porque doi olhar e nao Te ver. Porque doi tu nao olhares. Muito menos veres... Ou sentires. Ou, amares.
Se te pedisse um olhar, tu da-lo-ias? Ou simplesmente nao entenderias o porquê do meu pedido... Nao era? Eu tenho quase a certeza que sim. Talvez estas incapacitado para me veres, para sentires o desespero do meu apelo por ti ou pelo teu olhar.
Pela tua palavra? Oh, palavra doce. Moras agora na mente de uma rapariga qualquer, que nao será qualquer para ti, mas para mim é só mais uma rapariga que teve a sorte de estar presente ou de ludibriar as palavras de forma a que tu acreditasses numa mentira, ingenuo. Ou talvez, apaixonado.
Não te quero mais. Nem a tua dor, nem o teu olhar. Nem a Ti. Nem a nós. Um nós desde sempre inxistente... E que jamais existirá.
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