25 de julho de 2007
um dia, Talvez.
Viver por ti e viver para ti. Pensar em ti, ontem, hoje... amanha. Amar-te a ti, sempre. Amor implacavel, indestrutivel. Infinito. Infinita esperança que um dia voes contra o vento que te levou e regresses a mim. A mim que te adoro. A mim que te preciso. A mim.Fugiste num dia... Numa noite, talvez.Num suspiro...Longo demais, suponho.Nao voltaste mais para casa e eu procurei-te.Dias e noites sem fim. Horas, minutos infindaveis. E tu... Amor desaparecido... Nada deixaste para me indicar o caminho de regresso a ti. Não querias, pois não? Perco-me nos nossos sonhos quase esquecidos... Relembro-os todas as noites... Quero-te aqui. Choro.E tu nao estas para me aconchegar. Grito...E tu nao ouves. Já não... Não hoje... Não nunca mais.Espero que no meu ultimo sono... A minha esperança que ainda nao morreu, me dê o alento de um sonho teu.
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