Falo-te do tempo que passou e do espaço entre o meu coraçao e o teu. Na melancolia embebida em puro sangue de paixao. E do desejo pungente que é a minha mente a chamar, melodiosa, pelo teu corpo aceso em brasa. No fumo entrelaçado do que agora é nosso, por direito. Escorrego-te pelos braços de homem jovem, sem que consigas conter a ansia de me agarrar por entre os dedos: e ter.
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