30 de setembro de 2008

Nao conto o tempo que falta para ti, nem os dias perdidos em que nao estas. Nao sei a matematica do tempo nem os esquemas de contagem e simplificaçao. Desconheço o teu teu portugues, e a tua historia. Leio o livro branco do silencio, e oiço de tras para a frente o despalavrar da insanidade que percorre os caminhos citadinos, como proprias aldeias. Este tempo, aquele tempo que nao há.

Sem comentários: