5 de julho de 2008

Nao sei que é deste amor perdido. Ou desta vontade que se perdeu. Nao sei que é de ti, nem de nós. Nao sei sobre a presença suposta, que formulamos entre sonhos e ilusoes. Passou, que passou. E bate a incerteza temporal do que será o amanha, ou ... o proximo segundo. Quero dar-te o mundo, sem o ter. E a vida que nao me pertence. Deixo para tras a grafite com que nos tracei, e percorro o caminho que se abre à minha frente, só.

Desacreditaste-me, e abriste a porta.

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