Sinto a fuga de ti.
A libertaçao poderosa que é erguer-me. Que é não pensar.
A já não necessidade de me lembrar, dia-a-dia, de te esquecer. E assim, poder ser. Não metade, por ti. Mas um todo de mim. A forma linear do que nos separa, que explicitamente me alegra, pela sua forma. Agora.
A sinceridade que impoe a beleza da lembrança parca que foi a benção do frio. E a memoria curta que foi a materialidade do resto. Desperdicio, sincero.
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